A cidade de Viena de Áustria é também um lugar obrigatório para quem goste de apreciar belos monumentos. A variedade arquitectónica e a profusão de estilos deixa-nos de boca aberta. Só é pena que não existam umas colinas que permitam realçar todo esse encanto.
Em Viena a visita ficou aquém das minhas expectativas. Demos uma volta de autocarro pelo Ring (anel em alemão ) que é a zona da cidade onde se encontra a maior concentração de monumentos. Mas como não se parou para ver e observar de perto o resultado foi negativo pois pouco ou nada ficou na minha memória.
Valeu a pena ver o Palácio de Schonbrunn (bela fonte ) que foi construído para residência oficial de Verão da Imperatriz Maria Teresa e de outros membros da corte dos Habsburgos. Nos jardins exteriores pudemos observar ao longe a fonte de Neptuno e a Glorieta ( monumento honorífico ao exército imperial. O palácio fez-me lembrar o de Versalhes em Paris embora este tenha outra pompa. Outro monumento que visitámos demoradamente foi a catedral de Santo Estêvão. É um edifício do século XV . A nave principal é em estilo gótico com altares barrocos. A torre mais alta tem 136 metros de altura e era utilizada para vigiar incêndios.
O primeiro dia em Viena terminou da melhor maneira com um concerto no Jardim da Cidade ( Stadtpark ). O compositor escolhido foi Johan Strauss cuja música inebriante nos enche a alma. No intervalo foi oferecido a todos os participantes uma taça de champanhe. Cá fora no jardim podemos apreciar um bela escultura em honra do “ Rei das Valsas “
No segundo dia em Viena visitámos a famosa abadia de Melk situada no alto de uma colina e que é considerado o Berço da Áustria. Aqui o que mais me surpreendeu não foi a grandeza e amplitude do edifício mas a beleza da igreja beneditina ,ricamente decorada. A parte da tarde foi preenchida com um passeio de barco no Danúbio até Dumstein , que também gostei e me fez lembrar um cruzeiro que fiz no rio Douro do qual guardei boas imagens.
A caminho de Praga passámos ainda em Bratislava, capital da Eslováquia. Percorremos algumas das ruas mais simbólicas da cidade numa das quais vimos a escultura de um limpador de esgotos em atitude vigilante. Ao lado um homem ao vivo em posição estática imitando o primeiro e pedindo esmolas aos transeuntes. Depois do almoço seguimos em direcção a Praga atravessando a região da Morávia e da Boémia.
FRANCISCO MARTINS
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